quinta-feira, 28 de julho de 2011

Surplus: a Doutrina do Consumo e o Vazio de Nossas Vidas

http://folhadecapa.wordpress.com/



Documentário videoclipe Surplus (Surplus: Terrorized Into Being Consumers, 2003) , dirigido por Erik Gandini.

  • Uma fábrica de bonecas de borracha , de 7 mil dólares , para sexo
  • Como reage uma garota cubana pela primeira vez no mundo capitalista ?
  • O consumo preenche sua existência ?
  • Você é a roupa que você usa ?
  • Protestos com cartazes e caras pintadas dão certo ?
  • Quebrar propriedades é violência ?
  • Devemos lutar contra o sistema ?

sábado, 23 de julho de 2011

Aspartame : O Veneno que Refresca!

Retirado de :
http://folhadecapa.wordpress.com/

TRADUÇÃO LIVRE por Beatriz Medina, Julho de 1996A talidomida dos anos 90 é o aspartame, também conhecido como NutraSweet e outras marcas comerciais como o Canderel, etc.
Este texto da pesquisadora americana Barbara Alexander Mullarkey foi veiculado na Internet por Betty Martini e seu original pode ser encontrado emhttp://www.dorway.com . Esta é uma tradução livre para o português, feita por mim, Beatriz Medina, em Julho de 1996.

O aspartame pode ser considerado a talidomida* dos anos 90.


Com os nomes de NutraSweet, Finn, ZeroCal, Canderel e outras marcas comerciais, os adoçantes com aspartame são extremamente perigosos por estarem presentes em toda a parte: em alimentos dietéticos, supostamente saudáveis, e até mesmo em vitaminas para crianças; em remédios, pudins, gelatinas, rebuçados e adoçando o mais inocente cafezinho. É encontrado também na Diet Coke e em outros refrigerantes diet ou light.

O aspartame é uma neurotoxina, ou seja, uma droga que destrói o sistema nervoso e o cérebro. Esta molécula tem três componentes: ácido aspártico, fenilalanina e metanol. Já se comprovou que o ácido aspártico causa lesões cerebrais em experiências com animais.
A fenilalanina existente no aspartame é neurotóxica, quando isolada dos outros aminoácidos das proteínas. Facilita a ocorrência de ataques epilépticos e bloqueia a produção de serotonina, que é uma das substâncias existentes no cérebro para regular o sono. Níveis baixos de serotonina, além de insônia, provocam depressão, angústia, mau humor e até sintomas de paranóia.


Finalmente, o metanol — venenoso álcool de madeira que já cegou e matou milhares de pessoas — converte-se depois de ingerido em formaldeído e ácido fórmico (principal componente do veneno da picada das formigas). O formaldeído, neurotoxina mortal que fica armazenada no tecido adiposo, principalmente nos quadris e coxas, é usado para embalsamar cadáveres e é um violento cancerígeno.

Há 92 sintomas documentados de envenenamento por estes produtos, entre os quais encontramos:

1- dores de cabeça2 – ganho de peso
3 – alterações no nível de colesterol
4 – alterações na pressão sanguínea
5 – urticária
6 – dormência
7 – fadiga
8 – xeroftalmia (olhos secos)
9 – dificuldade de salivação
10 – irritabilidade
11 – ansiedade
12 – depressão
13 – visão borrada
14 – tonturas
15 – vertigens
16 – espasmos musculares
17 – ataques epilépticos
18 – taquicardia
19 – zumbido nos ouvidos
20 – perda de audição
21 – cegueira
22 – fala arrastada
23 – perda do paladar
24 – insônia

quinta-feira, 21 de julho de 2011

VENENO: Você sabe para que serve o Flúor presente no Creme Dental ?

http://folhadecapa.wordpress.com/2011/07/21/voce-sabe-para-que-serve-o-fluor-presente-no-creme-dental/

Fluoreto de sódio , o flúor, é usado para veneno de rato e como um pesticida. De acordo com um estudo científico feito há vários anos (fonte no fim da matéria) , a Toxicidade comparativa de Compostos de Flúor, fluoretos de sódio industrial de resíduos são 85 vezes mais tóxico do que o fluoreto de cálcio.

Perigos do Fluoreto de Sódio na saúde humana

“De um modo geral, a maior parte do fluoreto de sodio que entra no nosso corpo não é facilmente eliminado. Tende a acumular-se nos nossos ossos e nos dentes. Foi recentemente descoberto que se acumula ainda mais na glândula pineal, localizada no centro do nosso cérebro.

Esta consequência da fluorose dentária, que prejudica gravemente os dentes, com origem na fluoretação diária tem sido documentada. Ainda assim, a American Dental Association (AMA) continua a fazer orelhas moucas, promovendo o flúor. Há uma recusa em admitir que em vez de prevenir a queda dos dentes, o flúor prejudica ainda mais os dentes.

A grande quantidade de fluoreto de sódio na água e nos alimentos cria também outros problemas de saúde mais graves que não são amplamente dados a conhecer ao público, sendo até escondidos. No entanto, para além de fluorose, laboratórios independentes e pesquisadores com elevada reputação ligaram as seguintes questões de saúde com a ingestão diária do fluoreto de sódio, durante um longo período:

Cancro , Danos genéticos, Perturbação no funcionamento da Tiróide – afecta todo o sistema endócrino e conduz à obesidade , Problemas Neurológicos – diminuição do QI e incapacidade de concentração, letargia e cansaço , Doença de Alzheimer , Supressão da Melatonina, reduz a imunidade ao cancro, acelera o envelhecimento, causa problemas de sono.”

Fonte: http://www.naturalnews.com/026364_fluoride_pineal_gland_sodium.html

E mais :

De acordo com cálculos divulgados em 1977 pelo National Academy of Sciences (NAS), um organismo que diariamente retém quantidades de flúor superiores a 2 mg, ao chegar aos 40 anos, começa a apresentar problemas estruturais como artrite, escoliose, rugas, arteriosclerose etc, pois há uma forte interferência do flúor sobre a síntese do colágeno. Sob condições normais, só o colágeno dos ossos e dos dentes sofre o processo de mineralização, mas em conseqüência dos distúrbios causados pelo excesso do flúor, não só os ossos e dentes podem ser hipermineralizados, como também o colágeno dos tecidos conectivos da pele, cartilagem, tendões, ligamentos, provocando conseqüências das mais diversas, como:
- Rugas na pele e quadros de arteriosclerose.
- Calcificação das membranas interósseas da coluna, cotovelos, joelhos, ombros, etc, levando aos mais diversos quadros de artrite.
- Excesso de rigidez/perda de flexibilidade óssea, aumentando a incidência das fraturas e diminuindo a capacidade de cicatrização dos ossos.
- Fluorose dental, gerada pela deformação do esmalte.
- Fluorose óssea, fluorose esquelética ou osteofluorose, que provoca a deformação da estrutura dos ossos.
- Rompimento de tendões.
Este conhecimento não é nada de novo, pois, em 1936, o Journal of the American Dental Association já alertava:
É crescente o número de evidências sobre os efeitos da intoxicação crônica causada pela ingestão prolongada de pequenas quantidades de flúor… Os registros sobre toxicidade apontam o flúor, o chumbo e o arsênico como pertencentes a um grupo que intoxica a doses baixas.
A ingestão de uma grande quantidade de flúor em um curto período de tempo pode ser letal, e é por isso que pastas de dente vêm com avisos pra não serem ingeridas.
Ainda assim, o Flúor é considerado medicamento pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Só que o limite entre o remédio e o veneno é muito tênue.

Há dados de uma pesquisa na China que indicam que a exposição ao flúor pode reduzir a inteligência das crianças, ou seja, o flúor ainda por cima pode ser uma neurotoxina. O que é comprovado pelo fato de que a cada nova geração diminui-se a média do QI mundial.

E o pior , as industrias sabem disso há muito tempo, mas não modificam suas receitas. O Capitalismo ri de você enquanto você escova seus dentes.

Sorria.

Abaixo Assinado: Asilo político para Julian Assange no Brasil

Abaixo Assinado: Asilo político para Julian Assange no Brasil

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Documentário : Olhos Azuis

http://folhadecapa.wordpress.com/2011/07/14/documentario-olhos-azuis/

Não basta não termos preconceitos se nosso silêncio é cúmplice

Olhos Azuis (Blue Eyes)
Documentário
93 minutos, 1996
De Jane Elliot , EUA

Essa experiência começou quando Jane Elliot ainda ensinava crianças de terceira série em uma escola cristã branca nos Estados Unidos, em 1968. Para faze-las refletir sobre a condição de ser descriminado pela sociedade por motivos de cor, Elliot então, designou os olhos castanhos (de seus alunos) como motivo para a inferioridade delas em relação à seus colegas de sala, de olhos azuis. Esta experiência significantemente afetou a vida destas crianças, tornando-lhes cidadãos cientes do sofrimento à que os negros são submetidos diariamente, pelo preconceito.

No entanto, para a professora, as consequências foram devastadoras: seus pais, que então tinham um restaurante, perderam totalmente seu público e sua condição de sustento, os filhos de Elliot apanhavam na escola, por sua mãe ser “amante dos negros”, e recebeu entre 500 e 600 cartas , algumas obscenas, que repudiava “uma professora que defenda negros”, de modo que foi forçada a não lecionar mais.

Elliot, no entanto, continuou defendendo teses e promovendo workshops com adultos, fazendo-os sentir na pele, por 2:30 hr, o que um negro sofre a vida toda. Alguns choram, outros se indignam. Os registros são incríveis, vale a pena ver, questionando-se sobre de que modo você age com essa situação, se temos preconceitos ou não, se os escondemos, porque os escondemos e que políticas afirmativas podemos defender para a diminuição do preconceito de raça, credo e sexo entre as futuras gerações.

A continuação desta primeira parte se encontra em sequência no Youtube.

Cotas para negros:

Imagine um homem branco (o sistema), ele dá um chute e quebra a perna de um homem negro. Agora ordena : “Levante-se!” , obviamente o negro não conseguirá por estar com a perna fraturada. Então, (por um ato de caridade, rs) o branco ajuda o de cor a se levantar. A partir de agora o branco diz: “Você não pode mais reclamar igualdade, pois você não foi capaz de se levantar, foi graças a mim!”. (Segue este raciocínio quem é contra as cotas para negros). Mas é uma grande hipocrisia ! Porque foi o próprio homem branco , na figura do sistema, quem quebrou as pernas dele. De modo que levantando-o e oferecendo-lhe socorros, não estaria fazendo nada além do que deveria. (Assinar a lei de cotas, por exemplo), ou melhor : sequer o sistema deveria de ter quebrado as pernas dos negros, para isso, deveria-se então acabar com o preconceito na cerne. Acho bem difícil. Por muito tempo fui contra as cotas, compreendo muito bem o raciocínio. “Igualdade” , “Apenas agindo com igualdade que se terá igualdade”. Na verdade isso é um grande discurso neoliberal do “faça você mesmo”, “não faz porque é vagabundo”, fingindo desconhecer as estruturas e violências simbólicas* que atuam sobre as diferentes classes sociais, afim de mantê-las desse modo. Eu compreendo, eu não fingia desconhecer essa realidade, eu desconhecia mesmo! Mas, se você parar para ler algumas obras como “A ordem do discurso” , do socióloco Michel Foucault , entre outras. Ou esse próprio documentário, já é um bom ponto de partida. Você que é heterossexual como eu, experimente fazer o que faço, pinte suas unhas, nem precisa ser alguma cor chamativa, preto é suficiente, e sentirá como se sentem as minorias, as descriminações, os olhares tortos, as ‘chamadas de atenção’. Perceberá a desvantagem a qual as classes descriminadas se submetem com o nosso aval. O aval do ‘olhar torto para um muçulmano’, o aval do ‘nojo aos gays’, o aval do ‘MST = vagabundos’ , o aval do desconhecimento, da ignorância.

Paulo Victor Fanaia Teixeira
* Termo usado pelo sociólogo Pierre Bourdieul para explicar que a violência, muitas vezes ocorrem através de imagens, palavras, posicionamentos e discursos, ignorados por muitos que apenas se limitam às observações físicas da ordem social.

“Folha de Capa e os Assopradores de Apitos …”

http://folhadecapa.wordpress.com/

O meu blog sério ... rs , a Folha de Capa surgiu em meados de 2010 como um Blog para a prática jornalistica entre estudantes deste curso, e já atingiu alguns sucessos como a publicação de notícias em primeira mão (tornando-se fonte de releases para jornais profissionais), como no furo dos preços do Rock in Rio. A informação, que por sinal , foi considerada especulativa “de um blog sem autoridade”, confirmou-se e o site ganhou parte de sua popularidade.

Lançou artigos e entrevistou grandes nomes da literatura e do jornalismo, como Ferreira Gullar e Paulo Markun. A Folha de Capa assume o compromisso de ser a análise alternativa dos eventos que cobrir, em uma linguagem acessiva a todos os públicos.

Em seu primeiro endereço eletrônico, pelo Google Sites, durou 4 meses e alcançou em torno de 2000 visitantes, até migrar-se para o WordPress. A expectativa é de se manter um nível de qualidade das produções ascendente. Completamos em Julho deste ano mais de 6 mil acessos. Contamos com sua leitura.

O termo “assoprador de apito” é usado nos países do norte para designar um jornalismo ou mídia ativista, que desperta cidadãos ou que faz barulho, incomodando o sistema. E vem sendo frequentemente usado para designar a produção de Julian Assange e o Wilikeaks.

Não buscamos um jornalismo que esclareça, mas que gere dúvidas , que faça pensar.

Não queremos fama, queremos despertar mentes.

Seja Bem Vindo(a) e torne-se um Assoprador de Apitos …

Você acha que conhece a Verdade sobre o 11 de Setembro ?

Documentário “Loose Change”, sobre os supostos “atentados terroristas” de 11 de Setembro de 2001 nos EUA , e que propõe uma revisão do que tomamos como verdade sobre esses acontecimentos.

Será que esses atentatos foram, realmente, fruto de um senhor barbudo que vive em uma caverna no Oriente e seus 19 amigos de canivetes ou de um governo tirano, trajando terno e gravata, que promove explosões no próprio país para disseminar a guerra e garantir o poder bélico e financeiro da maior potência do mundo ?

http://folhadecapa.wordpress.com/2011/07/11/voce-acha-que-conhece-a-verdade/

Esportistas femininas da Rússia tiram a roupa para atrair patrocínios – Footing e Erving Goffman


Em 1979, o contemplado sociólogo canadense Erving Goffman lança sua obra o qual introduz, pela primeira vez, o conceito de Footing, que, traduzindo, seria um “pé-por-pé”, uma caminhada. Mas, para a sociologia, Footing descreve, basicamente, a projeção do “eu” social em um determinado evento comunicativo (conversa, aula, discurso, debate), ou seja, como eu me comporto, meu alinhamento, minha postura, autoridade em relação ao outro, a você mesmo, e para com o discurso.

Uma das primeiras análises que Goffman faz é baseada no fato histórico na política americana em 1973, quando o então bufão presidente Richard Nixon se levantou de sua mesa em um evento de assinatura de documento no salão oval da Casa Branca para se dirigir a jornalista Helen Thomas e questioná-la o porquê dela estar usando calças. Por fim, sem muitos bons argumentos, ironicamente determinou-a que usasse saias.

Para o sociólogo, este incidente evidenciou o poder do presidente, na figura de autoridade, a forçar um indivíduo do sexo feminino a passar da sua capacidade profissional para a sua capacidade sexual e doméstica, em uma circunstancia em que ela estava preocupada em ser respeitada como uma profissional, e nada além. A análise então evidencia que por de trás de uma política de gêneros (lembre-se que isso ocorreu na década de 70), há algo mais significativo: o pressuposto social de que as mulheres devem estar sempre prontas a se sujeitar a comentários sobre sua aparência. Ou seja, de que toda mulher deve estar sempre pronta para trocar de papéis sociais, de footing, pisar em outro campo, ou melhor, permitir que lhes troquem de campo, podendo a qualquer momento deixar de ser “a jornalista”, participante da ação (cobrindo um evento na Casa Branca), para se tornar objeto de aprovação ou não, “a bonita” ou “a atraente” (sendo bem eufemístico nos exemplos).

Enfim, então ao longo da obra Goffman vai apontando uma série de fatores sociais que compõem um simples “estado aberto de fala”(termo que ele usa).

Mas, o que me trouxe, quase que instantaneamente a me lembrar desta obra foi justamente esta foto de cima: trata-se das fotos oficiais da equipe feminina de futebol de Rossiyanka, da Russa, próxima a Moscou.

Segundo a presidente Svetlana Zhuravleva, colocar as jogadoras de biquíni em campo serve para atrair os holofotes, o público masculino e conseguir patrocínios.

O mais absurdo e interessante de se analisar é que esta mudança de papel social, da esportista profissional para a gostosa da foto, foi do interesse das jogadoras, e não necessariamente partiu de um homem conservador e machista. Não se trata de se submeter a uma análise embaraçosa como de Helen Thomas à Nixon. Mas a percepção de que “seria mais fácil conquistar patrocínios se, de repente, ao invés de serem enxergadas como esportistas, tirassem suas roupas”.

Fiquei sabendo desta notícia via Twitter quando alguns homens diziam, ironicamente, coisas como “só assim o futebol feminino vai para frente”.

É uma pena que em pleno século 21 ainda se tenha essa visão sobre o papel social da mulher, sempre ligada e dependente de seu corpo. Se elas ainda querem , ainda , serem vistas como esportistas esse patrocínio saiu bem caro.

E vocês mulheres, o que acham ?


Fonte : http://folhadecapa.wordpress.com/